UNIVERSIDADE SÊNIOR SANT´ANNA

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CURSO DE EXTENSÃO CULTURAL PARA A TERCEIRA IDADE

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

LEIA ATÉ O FIM...VALE A PENA!.

Dia das Mães
"Anna Jarvis instituiu a data festiva em 1907 para lembrar a mãe que havia falecido três anos antes.
Em 1904, Anna, filha de pastores protestantes, perdeu sua mãe e entrou em grande depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a idéia de perpetuar a memória de sua mãe com uma festa.
Anna quis que a festa fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas, com um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães. A idéia era fortalecer laços familiares e o respeito pelos pais.
Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o "DIA DAS MÃES". a primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o Governador da Virginia William E. Glasscock, incorporou a data festiva ao calendário daquele estado.
Rapidamente, outros Estados Americanos aderiram a comemoração.
Finalmente em 1914, o Presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson (1913-1921), unificou a celebração em todo o país, estabelecendo que o "DIA NACIONAL DAS MÃES" deveria ser comemorado sempre no segundo domingo do mês de Maio.
Durante a primeira missa das mães em 10 de Maio de 1907, Anna enviou 500 cravos brancos para todas as mães.
Para  Anna o cravo branco simbolizava pureza, fidelidade, amor, caridade e beleza.
Durante anos, ela enviou mais de 10 mil cravos para as missas de Dia das Mães com o mesmo propósito.
Os cravos passaram a ser comercializados.
O sonho foi realizado, mas ironicamente o dia se tornou uma data triste para Anna.
A popularidade do feriado fez com que a data se tornasse um dia lucrativo para os comerciantes, principalmente os que vendiam cravos brancos, flor que simboliza a maternidade.
"NÃO CRIEI O DIA DAS MÃES PARA TER LUCRO"
Em 1923 Anna entrou com um processo para cancelar o DIA DAS MÃES, sem sucesso.
Ela passou praticamente toda a vida lutando para que as pessoas reconhecessem a importância das mães.
"Dizia que as pessoas não agradecem frequentemente o amor que recebem de suas mães". "O amor de uma mãe é diariamente novo".
Anna Jarvis morreu em 1948, aos 84 anos, mas nunca chegou a ser mãe.


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