Uma pesquisa chegou à conclusão de que descendentes de europeus podem ser predispostos naturalmente á ingestão de álcool e ao consumo de comidas gordurosas. Ao contrário do que talvez se imagine, isso não se deve a farras ou gulodices. Esse comportamento se explica em razão das características climáticas do continente europeu, composto de regiões de baixa temperatura. Assim, os seus habitantes precisavam estar geneticamente adaptados a cardápios mais calóricos e bebidas fermentadas e destiladas. Tal preferência a essas iguarias era uma questão de sobrevivência, e , portanto, paladares e estômagos mais sensíveis não resistiriam a um rigoroso inverno.
Outrora, esses povos de terras geladas tinham como principais fontes de energia laticínios e cerveja para se manterem aquecidos. Os efeitos nocivos dessa dieta para a saúde na terceira idade não eram percebidos naqueles tempos, pois a expectativa de vida na época era em torno de 30 a 40 anos.
(Matéria extraída da Revista Coquetel)
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