O caipira tinha que ir para a cidade grande resolver um problema, mas como não queria passar vergonha na cidade grande, ficou treinando a fala na frente do espelho:
— Paster... paster... paaster... paster... — e dias se passaram. — Pasterlll... paasterlll... PASTEL! — pronto, o treinamento deu certo.
Chegando na rodoviária, foi logo entrando em uma pastelaria:
— Por favor, me dê um PASTEL!
— Pois não, senhor, de qual sabor?
— DE PARMITO, UAI.
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