A alegria e a dor não vêm por si; respondem ao chamado dos homens.
A arrogância vem antes da queda.
A árvore quando está sendo cortada observa com tristeza que o cabo do machado é de madeira.
A árvore quer sossego, mas o vento não pára de soprar.
A chuva bate na pele de um leopardo, mas não tira suas manchas.
A esperança é o pilar do mundo.
A fome é o melhor tempero.
A gato pintado não se confia a guarda do assado.
A gente todos os dias arruma os cabelos: por que não o coração?
A gente tropeça sempre nas pedras pequenas, porque as grandes a gente logo enxerga.
A grama do vizinho está sempre mais verde.
A língua resiste porque é mole; os dentes cedem porque são duros.
A lua move-se lentamente, mas cruza a cidade.
A maior de todas as torres começa no solo.
A mentira tem pernas curtas.
A mulher que não tem sorte com os homens não sabe a sorte que tem.
A ociosidade é a mãe de todos os vícios.
A pessoa analfabeta é como um bocado de madeira não gravado.
A presunção é a mãe de todas as asneiras.
A quem sabe esperar, o tempo abre as portas.
A raposa tanto vai ao ninho, que um dia deixa o focinho.
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